Cor das fezes: o que é normal, causas e dicas de saúde intestinal

Os hábitos alimentares e a qualidade da saúde intestinal são fatores que alteram a cor das fezes e, inclusive, chamam a atenção para possíveis problemas de saúde e até doenças sérias1.

A cor, consistência e textura do cocô indicam se o intestino está saudável. Se a evacuação acontece sem esforço, no formato de fezes finas (tipo “salsicha”) e nem muito duro ou muito mole, está no padrão ideal2.

Então, se você não costuma observar a coloração das suas fezes, após a leitura deste artigo conhecerá as possíveis variações na cor, o que causa as mudanças, características das fezes dos bebês e dicas para manter a saúde intestinal em dia.

Resumo:

  • A cor normal das fezes varia de um marrom-claro até um tom mais escuro pela presença do pigmento chamado bilirrubina. O ideal é que o cocô saia inteiro e tenha consistência macia para não haver esforço na evacuação1-5.
  • As fezes podem mudar de cor e ficarem verdes, amarelas, vermelhas, pretas e até brancas devido à alimentação ou doenças associadas6.
  • Uma dieta saudável e equilibrada é crucial para manter a saúde intestinal e proteger o sistema imunológico contra infecções e doenças11.

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Boa leitura!

Qual a cor normal das fezes?

A cor normal das fezes varia de um marrom-claro até um tom mais escuro, devido à presença de um pigmento chamado bilirrubina. Porém, cuidado: a coloração não deve ser quase preta. Além disso, o ideal é o cocô sair inteiro e ter consistência macia para a evacuação acontecer sem esforço1-5.

Em relação à maciez das fezes, se estão muito moles ou líquidas, é sinal de uma possível diarreia. O quadro oposto, cocô muito duro e difícil de “expulsar”, indica constipação intestinal que precisa de investigação1.

Mesmo que a consistência e textura mudem, devido à alimentação ou doença intestinal, a cor das fezes deve ser sempre marrom. Qualquer alteração nesses aspectos é um alerta que exige investigação1.

Outras características normais

  • Cheiro forte: as bactérias existentes nas fezes emitem gases que dão o odor desagradável ao cocô5.
  • Indolor: uma evacuação saudável acontece sem dor e exige esforço mínimo5.
  • Textura macia e firme: o cocô que sai em um único pedaço ou em pedaços menores significa um intestino saudável. O formato longo e parecido com uma salsicha é pelo formato dos intestinos5.
  • Evacuação de uma a duas vezes ao dia: a maioria das pessoas evacua uma vez ao dia, embora outras defequem até três vezes ou em dias alternados. O normal é evacuar, no mínimo, três vezes por semana5.

Um cocô saudável varia de pessoa para pessoa. No entanto, é fundamental monitorar quaisquer alterações no cheiro, firmeza, frequência ou cor das fezes para saber a causa do problema5.

O que pode ser motivo de preocupação?

Uma mudança temporária da cor marrom é provavelmente inofensiva e relacionada aos alimentos ingeridos no dia (ex: beterraba), o tipo de bactéria que vive no cólon (no intestino grosso) e corantes alimentícios adicionados aos produtos industrializados3-4.

Por outro lado, as alterações incomuns e persistentes na coloração, como fezes vermelhas, escuras (quase pretas) ou brancas, são sinais preocupantes que exigem investigação e apoio de um médico especializado3.

Porém, quais são as causas da mudança na cor das fezes? No próximo tópico, explicamos as variações na coloração, o que podem indicar e providências necessárias em cada situação.

O que causa variação na cor das fezes?

A cor das fezes pode variar do marrom para o verde, amarelo, vermelho, preto ou branco e cada alteração tem uma causa diferente. Entenda a seguir o que cada mudança significa e o que fazer.

Cocô verde

O cocô verde não é uma variação preocupante. Se a cor das fezes tiver um tom levemente esverdeado, ou até mesmo um verde mais vivo, é normal6.

A principal causa da alteração é a dieta. Relembre o que consumiu nas últimas refeições, pois alguns alimentos, como vegetais verdes (espinafre e couve), produtos com corante alimentar verde (bebidas e picolés) e suplementos de ferro, podem esverdear o cocô6.

Nos quadros de diarreia, por exemplo, a alteração na cor não tem relação com a comida, mas sim com o fato dos alimentos passarem muito rápido pelo intestino6.

Quando acontece, a bile, responsável pela digestão das gorduras, não tem tempo de passar pelas mudanças químicas que a tornam marrom. Dessa forma, a substância se acumula na sua cor original amarelo esverdeada6.

Cocô amarelo

O cocô amarelo exige mais atenção. Se por um lado é normal a cor das fezes mais amareladas do que marrom, a mudança, acompanhada de uma consistência muito oleosa e odor muito forte, é um sinal de excesso de gordura6.

A causa dessa alteração pode ser uma dificuldade do organismo em digerir corretamente ou de absorver lipídios dos alimentos6.

Uma das causas é a doença celíaca, na qual o organismo não digere o glúten, proteína presente no trigo, cevada e centeio, ingredientes usados na fabricação de pães, massas, cervejas e biscoitos6.

Dessa forma, quem consome esses alimentos (e tem um cocô amarelo) deve consultar um médico para investigar se tem a condição6.

Outras possíveis causas são: alimentação, estresse e ansiedade, infecção intestinal, problemas no fígado, pancreatite, remédio para emagrecer e giardíase6.

Cocô vermelho

O cocô vermelho ou com um tom avermelhado chama a atenção, mas, inicialmente, pode ser um efeito do consumo de alimentos, como beterraba, tomate, gelatinas e bebidas com corantes vermelhos6.

O problema não é a dieta? Então, existe a possibilidade dessa cor nas fezes ser a presença de sangue, principalmente se for um vermelho vivo, o que indica problemas na parte inferior do trato digestivo6.

As principais causas são:

  • hemorroidas6;
  • diverticulose (formação de divertículos, pequenas bolsas, no intestino grosso)6;
  • pólipo colorretal (pequenas lesões na superfície do cólon ou do reto)6;
  • colite (inflamação no cólon)6;
  • câncer ou tumores benignos6.

Essas doenças e quadros causam sangramento retal, o que muda a cor das fezes. Para evitar complicações e realizar o tratamento adequado, é fundamental procurar atendimento médico6.

Cocô preto (fezes escuras)

A alimentação é a primeira causa da formação de fezes escuras, ou pretas. Alimentos, como açaí, mirtilos e alcaçuz preto, além de suplementos de ferro e medicamentos com subsalicilato de bismuto provocam essa variação6.

Quando as fezes são tão escuras a ponto de parecerem pretas é um sinal de sangramento no trato digestivo6. Os fatores que causam o problema são:

  • sangramento de úlceras estomacais e de tumores não cancerosos no trato gastrointestinal superior6;
  • feridas no esôfago devido ao refluxo ácido6;
  • câncer6.

Se não for possível identificar vestígios da alimentação nas fezes, busque a orientação médica o mais rápido possível6.

Cocô branco

O cocô branco, cinza ou claro não tem relação com a alimentação. Medicamentos antidiarreicos, como o subsalicilato de bismuto, e o bário, utilizado antes de exames de raios-x da parte superior do sistema digestivo, causam temporariamente a mudança na cor das fezes6.

Porém, a coloração clara sinaliza a falta de bile nas fezes (que dá ao cocô sua cor marrom, lembra?), o que acontece devido a um problema no fígado ou na vesícula biliar6.

O corpo produz a substância no fígado, armazena na vesícula biliar e libera no intestino delgado para auxiliar na digestão dos alimentos6.

Se não houver quantidade suficiente para dar ao cocô o tom marrom usual, é um possível sinal de problema na produção ou liberação do fluxo biliar, chamada de colestase6-7.

Doenças hepáticas, como hepatite, e o bloqueio ou estreitamento dos dutos que transportam a bile, devido à presença de cálculos biliares ou tumores nessa região, causam o problema7.

Além do cocô branco, o quadro causa o amarelamento da pele e da parte branca dos olhos (icterícia) pela alta concentração de bilirrubina na pele, urina escura (o corpo envia a substância para os rins excretarem) e coceira geral. Esses sintomas exigem orientação e tratamento médico imediato7.

Agora que você conhece as variações na cor das fezes, fique atento se tiver o cocô branco, preto, vermelho ou amarelo6.

Se não for possível identificar vestígios da alimentação nas fezes e a coloração persistir, o quadro é preocupante e precisa de uma avaliação profissional o mais rápido possível6.

Qual a cor das fezes do bebê com cólica?

A cor das fezes do bebê com cólica não muda, pois o sintoma não tem relação com esse aspecto. Além disso, não há uma explicação definitiva para o que desencadeia esse tipo de dor em alguns recém-nascidos8.

Existem casos de bebês amamentados somente leite materno que têm sensibilidade a algum alimento consumido pela mãe. Raramente, a intolerância à proteína do leite presente nas fórmulas causa o desconforto8.

Segundo a Academia Americana de Pediatria, um quinto dos bebês tem cólica entre a segunda e quarta semana de vida. Geralmente, o quadro melhora ou desaparece por volta dos três ou quatro meses8.

Como os movimentos intestinais dos bebês passam por muitas mudanças logo nos primeiros dias após o nascimento, é essencial observar alterações na cor e consistência para identificar as variações naturais8.

As primeiras evacuações do recém-nascido geralmente consistem em uma substância espessa, preta ou verde-escura chamada de mecônio8.

Depois, o cocô fica amarelo-esverdeado. Nos bebês que recebem apenas leite materno, a cor das fezes é amarelo-mostarda8.

E a cor das fezes do bebê que toma fórmula?

A cor das fezes do bebê que toma fórmula, geralmente, é amarela ou amarelo bronze. Além disso, é mais firmes do que a evacuação dos nenéns que mamam exclusivamente leite materno8.

Até que o bebê inicie a introdução alimentar e coma alimentos sólidos, a consistência das fezes varia entre muito mole a solta e líquida8.

A partir de três a seis semanas, alguns bebês que mamam no peito têm apenas uma evacuação por semana. Essa frequência é normal porque o leite materno deixa muito pouco resíduo sólido para passar pelo sistema digestivo8.

Já os nenéns alimentados com fórmula infantil devem fazer cocô, no mínimo, uma vez por dia. Menos evacuações e muita força para, é um sinal de constipação, pois as fezes ficam endurecidas8.

Para saber como tratar e ajudar o bebê, consulte o pediatra sobre alterações na rotina de amamentação, tipo de fórmula ou problemas intestinais8.

7 dicas para manter a saúde intestinal equilibrada

Os cuidados com a saúde intestinal são fundamentais porque um intestino equilibrado garante uma boa imunidade, que mantém o organismo forte e protegido. Sabia que 70% das células do sistema imunológico estão nos intestinos9?

Dessa forma, selecionar tudo que entra no corpo e uma dieta equilibrada contribui para uma boa retenção dos nutrientes, atividade metabólica, cocô saudável e defesa orgânica ativa10.

Confira as dicas do que fazer para ter uma boa saúde intestinal.

1. Tome probióticos e consuma alimentos fermentados

Os probióticos são leveduras ou bactérias vivas que, quando ingeridas, têm efeitos positivos na saúde, pois auxiliam no desenvolvimento de bactérias boas e na restauração do equilíbrio da microbiota intestinal11.

Uma dieta probiótica inclui alimentos fermentados que naturalmente contêm microrganismos benéficos vivos, como kefir, iogurte, chucrute, tempeh, kimchi, missô, kombucha, tempeh e certos tipos de queijo11.

Os suplementos probióticos são outra opção e fornecem quantidades concentradas de cepas específicas de bactérias lácteas e não lácteas11.

O consumo de probióticos lácteos pode impactar positivamente a microbiota intestinal, pois ajuda a restaurar e manter um equilíbrio saudável de microrganismos. Além disso, contribui para aumentar a quantidade de bactérias boas e saudáveis ​​e diminuir o crescimento das prejudiciais11.

2. Ingira fibras prebióticas

Os prebióticos são fibras não digeríveis que servem de alimento para bactérias intestinais boas, como Lactobacillus e Bifidobacterium, que inibem o crescimento de microrganismos nocivos, enquanto os probióticos são bactérias vivas que proporcionam benefícios à saúde11.

Para melhorar a saúde intestinal, inclua mais dos seguintes alimentos ricos em prebióticos na dieta:

  • aspargos11;
  • bananas11;
  • chicória11;
  • alho11;
  • alcachofra11;
  • cebolas11;
  • grãos integrais11.

Tanto os prebióticos quanto os probióticos têm efeitos reguladores em pessoas com doenças inflamatórias. Assim, com uma microbiota intestinal saudável e diversificada, é possível encurtar o curso de algumas doenças e diminuir os sintomas11.

3. Aumente a ingestão de fibras

Além das fibras prebióticas, aumente a ingestão de alimentos ricos em fibras em geral, como grãos integrais, legumes, frutas e vegetais na dieta11.

Essas substâncias mantêm os movimentos intestinais regulares, apoiam a saúde intestinal e alimentam bactérias intestinais boas. Consequentemente, a frequência, textura e cor das fezes permanecem normais11.

Além de alimentos, os suplementos de fibras complementam a necessidade de ingestão diária na dieta.

No portfólio de Tamarine, a Linha Fibras, tem quatro opções de produtos, em diferentes apresentações (pó solúvel, goma e líquido), que oferecem um mix prebiótico e fibras solúveis e insolúveis14.

4. Limite a quantidade de açúcar, adoçante e açúcar adicionado

O excesso de açúcar ou adoçantes artificiais na dieta pode causar disbiose intestinal, que é um desequilíbrio da microbiota intestinal11.

Alimentos altamente processados ​​e com açúcares adicionados influenciam o comportamento alimentar e perturbam o equilíbrio das bactérias intestinais, além de contribuírem para a inflamação11.

O ideal é excluir ou limitar bastante o consumo desses alimentos na dieta e substituí-lo por alimentos integrais e minimamente processados11.

5. Reduza o estresse

Reduzir o estresse é fundamental para muitos aspectos da saúde física, incluindo a saúde intestinal, que mantém a cor das fezes normal11.

Os agentes estressores psicológicos podem perturbar os microrganismos nos intestinos, mesmo em episódios curtos e passageiros de agitação11.

As principais causas de estresse que podem afetar negativamente a saúde intestinal, são: estresse psicológico ou ambiental (ex: calor, frio ou barulho extremos), privação de sono e interrupção do ritmo circadiano11.

Práticas, como meditação, exercícios de respiração profunda e relaxamento muscular, exercícios regulares, dormir bem e ter uma dieta saudável, reduzem os níveis de estresse11.

6. Evite tomar antibióticos desnecessariamente

Embora muitas vezes seja necessário tomar antibióticos para combater infecções bacterianas, o uso excessivo é preocupante, inclusive, um problema de saúde pública, que pode levar à resistência ao medicamento11.

Essa categoria de remédio prejudica a microbiota intestinal e a imunidade. Mesmo após seis meses do uso de antibióticos, o intestino ainda carece de várias espécies de bactérias boas11.

Dessa forma, recomenda-se não tomar o medicamento por conta própria e discutir alternativas de tratamento com o médico antes de usá-lo11.

7. Mantenha uma rotina de exercícios regulares

Exercitar-se regularmente contribui para uma boa saúde cardíaca e perda ou manutenção do peso corporal. Além disso, a rotina de atividades melhora a saúde intestinal, o que mantém a cor das fezes normal11.

Os exercícios podem aumentar a diversidade de espécies bacterianas. Um estudo de 2014 descobriu que atletas têm uma variedade maior em sua flora intestinal do que não atletas11-12.

No entanto, a diferença entre a dieta dos esportistas e do grupo de controle da pesquisa é uma justificativa possível para as diferenças das macrobiotas11-12.

A recomendação é que adultos pratiquem pelo menos 150 minutos semanais de exercícios de intensidade moderada, juntamente de atividades de fortalecimento muscular em dois ou mais dias por semana11.

FAQ

Agora que você já sabe como cuidar da saúde intestinal e ter uma microbiota forte, confira as respostas para dúvidas frequentes sobre a cor das fezes.

Qual cor de fezes é preocupante?

A cor das fezes é preocupante quando o cocô é escuro, vermelho ou branco, pois indica sangramento no trato digestivo ou falta de bile (que dá a coloração marrom ao cocô), devido a problemas no fígado ou na vesícula biliar. Esses quadros exigem tratamento médico urgente6.

Qual a cor das fezes de quem tem problema no fígado?

Geralmente, a cor das fezes de quem tem problema no fígado é branca ou acinzentada pela ausência de bile, causada por doenças hepáticas, como hepatite, e bloqueio ou estreitamento dos dutos biliares. O motivo é a presença de cálculos biliares ou tumores benignos ou malignos na vesícula7.

Qual a cor das fezes com infecção intestinal?

A cor das fezes de uma pessoa com infecção intestinal é verde. Certos patógenos, como a bactéria Salmonella, o parasita Giardia e o norovírus fazem com que o intestino mova a comida mais rapidamente, o que afeta a cor das fezes. Se a descoloração persistir, é importante buscar atendimento médico13.

Que tipo de fezes devo me preocupar?

Conforme a Escala de Bristol, que classifica o estado da saúde intestinal em sete estágios, os tipos de fezes 1 e tipo 7 são as mais preocupantes. O primeiro, em que o cocô é duro, seco e sai em bolinhas, indica constipação intestinal1.

Já no último estágio, as fezes estão líquidas, o que acontece em quadros de diarreia, devido à infecção ou problema no sistema gastrointestinal1.

Tamarine Fibras auxilia na regulação do intestino

Como vimos, a variação na cor das fezes tem causas. Para evitar alterações e manter o intestino funcionando adequadamente, é preciso cuidar da saúde intestinal.

De olho na baixa ingestão de fibras comparado ao recomendado, Tamarine criou uma Linha de Fibras exclusiva para auxiliar quem busca manter a saúde do seu intestino em dia14.

São diversos suplementos alimentares para você encontrar aquele que se adequa melhor à sua rotina e necessidades14.

Quer saber mais? Então, confira mais informações sobre a linha Fibras e escolha a versão ideal para complementar a necessidade diária de fibras no seu cardápio14.

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Referências
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  2. 2. Martinez AP, de Azevedo GR. The Bristol Stool Form Scale: its translation to Portuguese, cultural adaptation and validation. Rev. Latino-Am. Enfermagem 20 (3), June 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/vDBpwytKNhBsLbzyYkPygFq/?lang=en. Acesso em novembro/2024.


  3. 3. Cleveland Clinic. Changes in Bowel Habits & What They Mean [Internet]. Cleveland Clinic. 2023. Disponível em: https://my.clevelandclinic.org/health/symptoms/changes-in-bowel-habits. Acesso em novembro/2024.


  4. 4. 5 Things Your Poop Can Tell You About Your Health [Internet]. www.hopkinsmedicine.org. Disponível em: https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/5-things-your-poop-can-tell-you-about-your-health. Acesso em novembro/2024.


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  14. 14. Cartonagem do produto Tamarine Fibras.